2 Amores
A peça foi escrita por Ray Cooney nos anos 80 e agora adaptada para a realidade e língua portuguesa prontinha a ser apresentada pelos nossos, não menos Portugueses, António Feio e José Pedro Gomes ( e não só porque todas as outras participações estão muito bem conseguidas, ou quase todas). E lá fui eu, a última quinta-feira, até ao Villaret em missão "degustar prenda de Natal" que foi o set de bilhetes. Fui pronta para rir até ao absurdo e ainda assim não o suficiente porque deu para a falta de ar e para a dor de cabeça de tanta gargalhada, até porque a sala mesmo em noite fria se transformou em forno de tanto abdominal exercitado a rir. E porque insisti eu em dizer que é uma apresentação portuguesa? (agora era muito giro eu arranjar uma voz-off para ler a pergunta, como não sou doatada de tais capacidades técnicas, o estimado leitor lê em voz alta se lhe apetecer que terá efeito semelhante!) Dei uma olhada pelas encenações que já tinham sido feitas desta peça e mesmo sem as ver acho que a portuguesa é de longe a melhor, descontanto ainda o facto de obviamente ser a mais recente. Por isso, ide ao Teatro meus caros amigos e considerem um 2 em 1 visto que os abdominais ficam ali todos estendiditos tal qual barra de chocolate!
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3 Comments:
*canta* "eu tenho dois amores...que nada são iguais..."
O Villaret fica um pouco longe...mas isso é um convite?
Exercitavas mais os abdominais!:D
Bjo
maria,
canto pois! quem canta seus males espanta ;)
indigo,
eh eh. não era um convite mas sim uma sugestão, de facto meus abdominais bem que precisam de ser exercitados mas deixarei isso p outras luas. olha q a distância até ao villaret talvez valha a pena ;)
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