Monday, July 31, 2006

Afinal...

You scored as Journalism.

You are an aspiring journalist, and you should major in journalism!

Like me, you are passionate about writing and expressing yourself,

and you want the world to understand your beliefs through writing.

Dance

83%

Linguistics

83%

Journalism

83%

Psychology

83%

English

67%

Mathematics

58%

Sociology

58%

Anthropology

42%

Theater

42%

Art

42%

Philosophy

42%

Biology

33%

Chemistry

25%

Engineering

17%

What is your Perfect Major? (PLEASE RATE ME!!<3)
created with QuizFarm.com

Testes!...estes resultados nada têm a ver com a minha carreira académica, mas é sempre bom ter interesses diversificados ;)

O único resultado que não me surpreende é engenharia ter ficado para último!

Contem lá quais os vossos resultados!

Thursday, July 27, 2006

Sábias palavras

Foto daqui


Yo me encuentro con La Llorona constantemente, la encuentro en mí y en la gente que me rodea. Constantemente me armo de malas memorias y viejas heridas porque temo a la vida. Con frecuencia me seduce la visión de mi vida como una tragedia. La tragedia es un sufrimiento glorificado. El sufrimiento glorificado (glorioso) me da la impresión de ser un entretenimiento internacional. Y ese sufrimiento demuestra nuestra propia indiferencia tanto hacia nosotors mismos como hacia el prójimo.


Pienso que no es coincidencia que La Llorona sea una mujer hermosa en vez de un monstruo. Ella es muy seductora y magnética. Aunque he aprendido cuan peligrosa puede ser, me siento atraída hacia ella una y otra vez. Al fin y al cabo la tragedia es algo tan irresistible.
Lhasa de Sela

Monday, July 24, 2006

Hoje estive com o meu filho!
Não me lembro nunca de o ver como vi hoje. Como está diferente! Sei que não o acompanho, pergunto-lhe as coisas que todos os pais perguntam e ele foge às palavras como eu aos sentimentos. Já não posso pegar nele ao colo e levantá-lo acima da cabeça, nessa altura dizia "Vês! Agora és mais alto do que eu! Consegues ver o mundo todo daí?". Ele ria, gargalhava e dizia logo que não, porque o mundo era muito grande.

Hoje é de facto mais alto do que eu! Raios, mas até acho que a voz é mais grossa. Acho óptimo! É saudável, faz desporto e eu... não o acompanho, eu não o vejo! Falta-me coragem para lhe dizer o que o adoro por ser meu filho. Desde que soube que ía ter um irmão mudou, e nem mais tocámos no assunto!
Pergunto pela mãe, diz que está boa, falamos da selecção e dos jogos, falamos vazios e conversas cheias de trivialidades, até que nada mais há para dizer e o que sobra é som do rádio e do motor do carro onde seguimos de volta, para casa de um amigo, onde quer que eu o deixe, porque o tempo comigo nada lhe diz. Será sequer que me telefona quando não é a minha ex-mulher a dizer para ele o fazer?
"Um dia destes fazemos uma viagem, só nós!" Foi por instinto que o disse e ele olhou-me como se dissesse uma barbaridade sem igual! A verdade é que perdi com um casamento o meu filho, a viagem já ele fez pelos anos e eu fiquei numa eterna sala de embarque. "Era só uma ideia!" digo, e ele relaxa, fica sossegado com os seus pensamentos e quando o vejo diminuir de tamanho à medida que se afaste do carro a silhueta é a do meu miúdo de sempre. Vou levantá-lo de novo acima da cabeça, de certeza que a força dos meus braços será a mesma de sempre! É mesmo engraçado o meu miúdo com as piadas que eu lhe ensino, solta gargalhadas de cócegas bem lá no alto e diz "Agora sou mais alto!".
Amanhã não o verei, nem depois mas hoje, estive com o meu filho!

Wednesday, July 19, 2006

Fantásticos!

Saturday, July 08, 2006

Reciclagens...

Domingo, Novembro 20, 2005
Folhas

No carro o relógio marcava 2 horas e alguns minutos, minutos da madrugada, a porta acabara de fechar e com ela um ciclo, ali ficava estacionado um tempo, a chuva lavava as ruas e as lágrimas levavam o que restava de um tempo. Aparecem sempre assim, incontroláveis, as lágrimas, como marco necessário, lavam os olhos e aliviam o corpo. Pateticamente, uma árvore bailava ao som da chuva e do vento como se soubesse observada, a luz de um candeeiro de rua iluminava a estrada, os prédios, aquele que naquela luz parecia laranja, o abrigo com rodas e as gotas de água que ao caírem no carro acompanhavam o rádio desmaiado numa qualquer estação com música de madrugada. Depois de pensar na chuva, na rua, na porta do prédio e nas pessoas que entravam e saíam reparou que afinal continuava ali no mesmo sítio e que o rumo a seguir estava por decidir e era seu. Via passar entre a chuva perguntas. Perguntas que não queria fazer mas para as quais aguardava algum tipo de resposta, à chuva, no abrigo. "já não interessa, já passou e agora há o que vem depois, talvez um depois, por agora a entrega à mais maravilhosa das inconsciências, o sono".
posted by Peg solo

Wednesday, July 05, 2006

Que ganhe a melhor flor!

Portugal

VS

França

e que a melhor flor seja portuguesa!