Sunday, April 30, 2006
Friday, April 28, 2006
Wednesday, April 26, 2006
estes testes..
You Are Animal |
A complete lunatic, you're operating on 100% animal instincts. You thrive on uncontrolled energy, and you're downright scary. But you sure can beat a good drum. "Kill! Kill!" |
Monday, April 24, 2006
Thursday, April 13, 2006
O corpo indizível II
As portas de vidro deixaram de reflectir o sol radioso do dia e passaram a espalhar um tom laranja, assim estava todo o chão e todo o branco dos guarda-sóis. Para lá da porta não se viam senão vultos e só a proximidade traria a certeza do que ali se encontrava por isso, levantei-me do sítio onde estava, e avancei até começar a ouvir a melodia que saía de um piano.
O poder da música fez-me esquecer todo o calor do Sol que me dava o desejo da água fresca da piscina, nesse preciso momento só queria ouvir… nota por nota sem antes e sem depois, só o agora e só o envolvimento da música. O Piano-bar estava arranjado num ambiente acolhedor mas ninguém estava ali. Estarão todos na praia? Já é tarde... Foi quando reparei que o piano tocava sozinho, até então estava tão concentrada na música e no lindíssimo piano de cauda que o facto da cadeira estar vazia não me provocou qualquer raciocínio. Mas como?
"Pára de fazer perguntas! Será que consegues estar 5 minutos sem fazer perguntas?" Era simples curiosidade mas achei melhor desistir da razão e seguir a emoção, seguir a música, acompanhar o ritmo e sentir sem medos o que havia a sentir. Sem palavras, sem corpo.
A noite chegou sem tempo e a lua inexplicavelmente fazia sombra ao sol. A música levou-me até à praia e lá confundiu-se com o mar, com a luz da noite e eu, deitada na areia, comungava com o aroma que tinha o momento.
Voei para o deserto ainda com o salgado do mar nos lábios.
"Pára de fazer perguntas! Será que consegues estar 5 minutos sem fazer perguntas?" Era simples curiosidade mas achei melhor desistir da razão e seguir a emoção, seguir a música, acompanhar o ritmo e sentir sem medos o que havia a sentir. Sem palavras, sem corpo.
A noite chegou sem tempo e a lua inexplicavelmente fazia sombra ao sol. A música levou-me até à praia e lá confundiu-se com o mar, com a luz da noite e eu, deitada na areia, comungava com o aroma que tinha o momento.
Voei para o deserto ainda com o salgado do mar nos lábios.
Monday, April 10, 2006
cheiro-te e penso
Agora estou sentada em frente ao mar, as ondas quase me acariciam os pés..
fujo do encontro. A areia sustem-me e oiço o mar!
fujo do encontro. A areia sustem-me e oiço o mar!